Novo Caso de Satanismo nas Escolas do Brasil

Depois da polêmica gerada pelo livro, A máquina de brincar, do escritor Paulo Bentancur [Clique aqui para ver a matéria], agora é a vez de uma coleção de livros, distribuidos para as escolas municipáis de Taubaté (SP) há alguns meses atrás. Segundo alguns pais, indignados com o conteúdo considerado muito pesado para a idade das crianças, o mesmo traz mensagens claras de satanismo e crueldade.

Um dos livros que gerou polêmica foi o livro, ABC Doido. O livro traz a seguinte frase "A letra T é um tridente, -Cruz não!!!".

Outro trecho que gerou polêmi
ca foi do livro, terríveis romanos, o trecho á seguir é o depoimento de uma mãe indignada com o conteúdo tenso trazido pelo livro.

"Eu li o livro que chegou para ela [filha] e vi que tinham umas palavras muito fortes"

O trecho abaixo foi retirado do livro terríveis romanos:

"é provável que sua mãe não ache graça em você estripando um animal dentro de casa. Se for o caso, vá a um criadouro e compre um coelho inteiro para fazer a leitura"

"É como se estivesse induzindo ele [aluno] a fazer algo. Eu estou ensinando ele o certo, para forjar o caráter dele para ele ser um homem de bem e, na escola, ele aprendendo outra coisa", disse a auxiliar de limpeza Claudia David, mãe de outro aluno.

Como pôde ser visto o livro passa de maneira bem tranquila para as crianças, que é normal, estripar e matar animais.

A secretária de educação Edna Chamon, foi chamada a prestar esclarecimento, mas alegou que os livros fazem parte de um programa de leitura aprovado pela equipe técnica da prefeitura e que as leituras são contextualizadas e discutidas em sala de aula.

Também alegou que todos os livros que compõe os kits distribuídos aos alunos são referência e alguns, como o 'ABC Doido', premiados. Na avaliação da secretária, as leituras são adequadas e continuarão no cronograma da rede municipal. "São materiais técnicos, dentro de uma proposta técnica, títulos inclusive comercializados em mais de 40 países", defendeu.

O Vereador Noilton Ramos discorda e ainda mantém a opinião de que o material não é adequado para a idade das crianças.

Abaixo o vídeo da reportagem feita pelo Jornal Vanguarda: